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"Com um excesso contemporâneo de vós, ó máquinas!"

Ode Triunfal
Álvaro de Campos, Junho de 1914

As últimas

Sítios que nos referem

Diário da Comunidade "Cidadania na Sociedade da Aprendizagem". Neste espaco acompanhar-se-ão temas da actualidade, incluindo referências (particularmente ciber-referências) que contribuam para um melhor exercício da cibercidadania. { mail@mario-franco.net }

domingo, junho 29, 2003




A Constituição Europeia

" Ao instituir a cidadania da União e ao criar um espaço de liberdade, de segurança e de justiça, coloca o ser humano no cerne da sua acção.

...

Para o efeito. É necessário, conferindo-lhes maior visibilidade por meio de uma Carta, reforçar a protecção de direitos fundamentais, à luz da evolução da sociedade, do progresso social e da evolução científica e tecnológica."

Preâmbulo do Projecto de "Carta dos Direitos Fundamentais da União"


O Debate sobre a Constituição Europeia e o acompanhamento dos trabalhos da Convenção Europeia merecem a maior atenção e o número de artigos constantes no texto "base de trabalho", a debate, que interessam analisar, no âmbito desta comunidade, impossibilita o seu destaque num só artigo, pelo que voltaremos a este assunto, certamente, diversas vezes.

Em primeiro lugar, contribuindo para o conhecimento da matéria em causa convirá destacar o sítio oficial da Convenção , instrumento de enorme utilidade, onde sobre o processo de elaboração da Constituição Europeia, se pode encontrar, para além dos textos originais, inúmeros recursos que permitem observar a parte escrita dos debates.

O Sítio para além de informativo, também dispõe de um Fórum e de um Espaço de Discussão. Abre a possibilidade, mediante determinas condições de interagir, com o debate, que outras instituições têm realizado.

O Sítio dispõe de uma área onde se explica a dinâmica criada e as estruturas que a conduzem.

Seria, contudo, talvez importante pensar este tipo de instrumento e acima de tudo articulá-lo ainda mais com uma acção concreta que permitisse aos cidadãos uma utilização profunda da informação disponível.

É, de facto, importante ter acesso à informação por via directa e obter documentação completa sobre um determinado assunto, em particular com a relevância do aqui tratado. Contudo, é bom sublinhar o facto de a Democracia ser um sistema que exige debate e reflexão, não se esgotando na simples obtenção de documentos. Obviamente que seria preocupante se o número de visitantes ao sítio fosse reduzido, mas é bom lembrar que seria ingénuo analisar o nível de democratização do debate sobre a Constituição Europeia pelo número de "page views" de "hits", ou até de "downloads" dos documentos.

A existência do Sítio e a disponibilização da informação, poderá, inclusivamente, aumentar as assimetrias, na medida em que providenciando aos cidadãos que têm maior capacidade de intervenção, melhor informação, através destes instrumentos, proporciona-se-lhes ainda uma maior capacidade de afirmar os seus pontos de vista, deixando os outros a uma maior distância e numa maior desigualdade de participação. Tome-se, como exemplo, o caso dos cidadãos com e sem acesso à internet - estes últimos a maioria. Obviamente que o acesso à aquisição de um jornal ou o acompanhamento do noticiário na rádio ou televisão é, apesar de tudo, mais generalizado do que o acesso ao "sítio da Convenção Europeia".

Mas o cerne da questão deve estar no facto de a atenção oferecida à procura e à leitura de informação dever ser acompanhada de uma reflexão no contexto "das comunidades onde se insere cada cidadão", seja em ambiente físico ou virtual. O desafio da Sociedade actual é o de conseguir que as tecnologias da informação e comunicação sejam capazes de potenciar um verdadeira consolidação de participação cívica, não sendo a simples disponibilização de informação escrita suficiente.

Importa pois, por um lado, sublinhar com agrado, a existência de um espaço cibernético que promove a participação dos cidadãos, numa questão de relevância para a Europa e para o Mundo, e por outro, reflectir sobre as consequências de tal facto e potenciar os benefícios da tecnologia de informação e comunicação em favor de todos, em particular dos que menos acesso dispõem.

Cito aqui um extracto de uma intervenção realizada pelo Prof. Manuel Pinto - Jornalismo e Comunicação do Departamento de Ciências da Comunicação da Universidade do Minho e publicado pela Imprensa Nacional Casa da Moeda (1) :

" Pergunto-me se, em ordem a uma maior coerência do quadro de leitura, não necessitaremos
de englobar, num plano destacado, o lugar da acção social dos indivíduos e dos grupos e organizações, o papel das redes de interacção no âmbito das quais novos modos de estar, de compreender e de intervir nas situações se podem forjar. Esta linha de pensamento e acção, procura reconhecer que as pessoas e as dinâmicas sociais também produzem (e não só reproduzem) as estruturas e as lógicas que norteiam o sistema social, reveste-se de enorme alcance, quer no campo da análise social quer no campo político. Torna-se necessário, evidentemente, fundar a participação na vida cívica e política numa análise crítica e consistente da complexidade da vida social. No entanto, essa análise não pode ser esterilizadora da própria acção. Antes deverá explorar todas as possibilidades, modalidades e espaços -tempos em que a acção individual e colectiva possa germinar e adquirir consistência. Urge, de facto, que nos interroguemos sobre as instâncias e as modalidades em que se justifica e exige a promoção de iniciativas orientadas para a capacitação dos cidadãos para as novas formas de intervenção cívica e política que os tempos de hoje tornam necessárias Perante a complexidade crescente dos fenómenos sociais e das opções que somos chamados a assumir; perante a avalancha informativa que os novos e velhos meios de comunicação e informação disponibilizam ; perante as mensagens mais díspares que de vários lados procuram seduzir e convencer, torna-se urgente redefinir o conceito de cidadania, redescobrir os campos e as dimensões nele implicados, ensaiar novos modos de aprender a viver, individual e colectivamente, nos novos cenários que se estão a desenhar".


(1) A formação para o exercício da cidadania numa sociedade mediatizada, Os Cidadãos e a Sociedade da Informação, Debates Presidência da República, INCM, 2000

domingo, junho 22, 2003

Cibernética - A Origem do Termo




Uma obra em destaque:

Cibernética: ou Controlo e Comunicação no Animal e na Máquina

Norbert Wiener, 1948
(1.)


Imagino, ao lê-lo, que se todos os portugueses tivessem lido esta obra e a procurassem compreender, isso significaria, quiçá, que estaríamos num estádio de desenvolvimento tão evoluído que Portugal seria eventualmente o país mais desenvolvido do mundo, não somente pelo que a obra contém mas, acima de tudo, pelo que envolve chegar a essa fonte, principalmente se tal resultasse de um natural desejo, produto do conhecimento e não da promoção de uma cartilha.

Pergunto-me, porque tão tarde, tive noticia de tal obra, porque não encontro nenhuma tradução disponível e porque mesmo em inúmeras livrarias nas capitais mundiais é tão dificil encontrar o dito livro. Será por demérito do texto que, segundo as opiniões avalizadas da época da sua publicação, foi tido como dos fundamentais do século XX? A título de exemplo, transcrevo uma citação registada na edição que possuo (1.); assim, pode ler-se, entre outras, a seguinte referência: "... Um dos mais influentes livros do século XX, Cibernética foi aclamado um dos " livros fundadores ... comparados em última instância a ... Galileu, Malthus, Rosseau ou Mill (Jonh R. Platt, The New York Times)". A abundância de referências que merece, ao longo da sua existência, em obras da mais diversa natureza desperta curiosidade e confirma a sua importância, mas o acesso directo ao texto é uma verdadeira odisseia.

Apesar do curriculum e da contraditória dificuldade em encontrar a obra, foi possível obtê-la, através da clássica amazon.com e ... lê-la.

Entre os vários temas tratados em tão denso texto gostaria de destacar, neste artigo, a origem do termo cibernética descrita no livro:

Sobre o significado do termo cibernética, diz Wienner:

" Assim, há cerca de quatro anos atrás, um grupo de cientistas entre os quais o Dr. Rosenblueth [ i ] e eu tornámo-nos conscientes da unidade essencial do conjunto de problemas centrados no controlo, na comunicação e na mecânica da estatística, seja na máquina ou no tecido vivo. Por outro lado, estamos seriamente embaraçados pela falta de unidade na literatura relativa a estes problemas e pela ausência de qualquer terminologia comum, ou apenas pela falta de uma única designação para o campo. Depois de muito debate, chegámos à conclusão de que toda a terminologia existente tem, por um lado, um enorme e pesado conjunto de preconceitos, e por outro limitações para ajudar o desenvolvimento do campo como deve; e tal como acontece normalmente aos cientistas, fomos forçados a cunhar pelo menos uma expressão artificial neo-Grega para preencher a falha. Decidimos designar toda a área da teoria do controlo e comunicação, seja na máquina ou no animal, pelo nome de Cibernética [ Cybernetics ] que formamos a partir do grego [Χμβερνήτης] ou dirigente. Escolhendo o termo, desejamos reconhecer o primeiro significativo texto nos mecanismos de feedback num artigo sobre governadores publicado por Clerk Maxwell (3) [ ii ] em 1868, onde aquele governador deriva do Latim por corrupção de Χμβερνήτης. Desejamos também referir-nos ao facto de que as steering engines de um barco são na realidade uma das primeiras formas de mecanismo de feedback mais bem desenvolvidas.

Embora o termo cibernética não date de mais do que do verão de 1947, nós achamos conveniente usá-lo referido a épocas anteriores, sobre o desenvolvimento deste estudo."

Obra citada 1. , pag. 11 e seguinte.

Acredito, que hoje, tornado o termo comum na linguagem mais popular, o seu significado tenha ganho múltiplos sentidos, contudo convém, para não perder toda a sua profundidade, apelar às suas origens.

[ i ] Médico, Mexicano, com quem Norbert Wiener desenvolveu as bases que deram origem à obra;

[ ii ] " Maxwell, J. C., Proc. Roy. Soc. (London), 16, 270-283 (1868).



1. Cybernetics: or Control and Communication in the Animal and the Machine, Norbert Wiener, The MIT Press, Cambridge, Massachusetts, 1965

domingo, junho 15, 2003





UNIVERSITY OF PHOENIX ONLINE em 17 ° Lugar nas 100 mais do INFO TECH

A revista BusinessWeek, na Edição Europeia desta semana ( 23 de Junho de 2003 ) publica o Relatório Anual de Tecnologias da Informação - Info Tecch 100.

Nesta Classificação as companhias são hierarquizadas de acordo com cinco critérios, Rendimentos, Crescimento de Rendimentos, Rendimento das Acções, Rendimento Total e Lucros.

A liderar a lista encontra-se a NEXTEL COMMUNICATIONS, empresa de telecomunicações, e em segundo lugar a DELL COMPUTER. Na área do Software surge em 12° lugar a ORACLE e a MICROSOFT em 18 °.

A primeira empresa da lista na Internet é o YAHOO do Japão ( 11° ), empresa associada da congénere YAHOO e em segundo lugar neste campo é a UNIVERSITY OF PHOENIX ONLINE que se encontra em 17 ° lugar.

A " UNIVERSITY OF PHOENIX ONLINE recebe o 17° lugar por ter conseguido ir ao encontro de trabalhadores adultos e atrai-los para os seus estudos universitários, em vez de procurar estudantes saídos do liceu. Neste momento mais de 67 000 estudantes estão inscritos", escreve a revista.

É de facto significativo, ver uma universidade, no topo de uma lista das maiores empresas tecnológicas, demonstrando que até do ponto de vista comercial a aprendizagem pode ser um sucesso numa sociedade onde o conhecimento é cada vez mais valorizado.

Um dos aspectos relevantes no facto, é a demonstração do enorme potencial da população activa, que deseja aprender, se lhe for oferecido um serviço de qualidade e de acordo com os seus constrangimentos pessoais e profissionais, tal como horários e deslocações, entre outros.

Construir a Sociedade da Aprendizagem é também a oferta de serviços que permita aos cidadãos e, em particular, àqueles que têm mais dificuldade em aceder à formação e à educação.

sexta-feira, junho 06, 2003




Sociedade da Informação na Cimeira do G8


No Relatório de Implementação do Plano de Acção de África do G8 apresentado na Cimeira de Evian, refere-se nomeadamente o seguinte:

"
§ 30

Os parceiros do G8 dão as boas-vindas à Cimeira Mundial para a Sociedade de Informação como um forum no qual se discutirá a agenda TIC para o desenvolvimento e ajudará a aumentar o reconhecimento das TIC como catalizador do desenvolvimento social e económico sustentado em todo o mundo e em Àfrica em particular."

Esta declaração está inscrita no âmbito do capítulo II.: "Construir as Prioridades de África", onde se encontra uma secção cujo título é
"Expandir o Conhecimento, Melhorar e Promover a Educação e Difundir as Oportunidades Digitais". A adopção desta concepção de aposta nas tecnologias de informação e comunicação é uma clara indicação
de que a sociedade da aprendizagem surge como paradigma de intrepretação da apropriação tecnológica em curso.

quinta-feira, junho 05, 2003

Cidades e Regiões Digitais, Impacto na Cidade e nas Pessoas

Cidadania e Aprendizagem, do espaço-urbano ao espaço humano


A 6 de Junho de 2003, na Universidade Fernando Pessoa, no Porto, realiza-se um "Workshop" subordinado ao tema "Cidades e Regiões Digitais, Impacto na cidade e nas pessoas".

O Workshop é composto por duas mesas, a primeira subordinada ao tema "Impacto Social e Tecnológico" e a segunda sobre "Planeamento, Urbanismo e arquitectura face ao digital"

O tema em apreço merece uma reflexão profunda, a que se assistirá certamente no futuro, considerando a importância do espaço físico como referência para a maioria dos cidadãos.

Julgo que as Cidades e Regiões devem constituir-se como espaços de aprendizagem e cidadania.

A afirmação de uma comunidade humana, existente numa àrea geograficamente delimitada, depende provavelmente hoje, básicamente, de dois factores, nomeadamente: o nível de conhecimento dos seus cidadãos, sendo condição as possibilidades de aprendizagem existentes e a capacidade de inserção dos seus membros e estruturas em realidades mais vastas e centros de influência exteriores, contribuindo para tal o conhecimento e as competências sociais potenciadas por níveis de cidadania elevados.

A questão que se nos coloca talvez tenha sido elaborada por Manuel Castels em 1991: " compreender como é que a interacção entre tecnologia, sociedade e espaço gera um novo processo urbano-regional como base material das nossas vidas na aurora da sociedade da informação". (1)

Em primeiro lugar convém entender de que forma é que o lugar físico no qual permanecemos mais ou menos tempo, nos propõe uma cidadania, quer pela qualidade de vida que nos proporciona, quer pela "centralidade" que nos inspira. Ora estes dois objectivos só poderão ser razoavelmente atingidos através de uma ampla participação de cidadãos conscientes dos seus direitos e deveres.

Assim deve investir-se na Educação e Formação dos Cidadãos por um lado e na construção de formas de participação cívica que reforcem o sentido de espaço-urbano ou melhor de espaço-humano.


Uma Cidade ou Região deve afirmar-se como espaço de aprendizagem e de participação cívica, é perturbante imaginar como o fazem Andoni Alonso e Iñaki Arzoz reflectindo sobre esta "cidade" de "virtualidades", que o futuro poderá ser longe da aprendizagem e cidadania, dizem "La Nueva Ciudad de Dios, incluso para sus creyentes fanáticos, no deja de ser más que una metáfora-guia que éstos sólo logran atisbar durante algunos arrebatos virtuales."( 2.), estaríamos resignados apenas à expressão das emoções momentâneas.


Notas e Referências:

1. The Informational City, Information Tecnology, Economic Restructuring and rhe Urban-Regional Process, Manuel Castels, Blackwell, Oxford 2002, First published 1989


2. La Nueva Ciudade de Dios, Andoni Alonso e Iñaki Arzoz, Ediciones Siruela, 2002

3. Regulamento de acesso à Medida 2.3 - Projectos Integrados: das Cidades Digitais ao Portugal Digital(1/18),
POSI - Programa Operacional Sociedade da Informação

terça-feira, junho 03, 2003

Declaração Sobre Liberdade de Comunicação na Internet




1. O Comité de Ministros do Conselho da Europa aprovou em 28 de Maio uma "Declaração Sobre Liberdade de Comunicação na Internet"

2. A Declaração contém sete princípios:

Princípio 1
Regras de Conteúdo para a Internet

Princípio 2
Auto-regulação e co-regulação

Princípio 3
Ausência de pré control de conteúdos por parte do estado

Princípio 4
Remoção das barreiras à participação dos indivíduos na sociedade da informação

Princípio 5
Liberdade de fornecer serviços via Internet

Princípio 6
Responsabilidade limitada dos provedores de serviço de conteúdo Internet

Princípio 7
Anonimato

3. Parece refrescante o Princípio 7 - Anonimato, que transcrevo: " De modo a garantir protecção contra a vigilância electrónica e reforçar a liberdade de expressão de informação e ideias, os estados membro devem respeitar o desejo dos utilizadores da Internet de não dar a conhecer a sua identidade. Isto não impede os estados membro de tomar medidas e cooperar de modo a seguir os responsáveis por actos criminais, de acordo com a lei nacional, a Convenção para a Protecção dos Direitos Humanos e Liberdades Fundamentais e outros acordos internacionais nos campos da justiça e da polícia."

4. Sugere-se uma visita ao "Anonymity Law Centre" , um sítio especializado em anonimato, cheio de recursos sobre "técnicas, legislação existente e proposta e informação de base relativa a Anonimato na Internet." em inglês e ao "Anonymat.Org" em francês, um sítio dedicado a "denunciar atentados à vida privada ligados às novas tecnologias de informação e comunicação..."

Nota : As traduções são livres por se desconhecer tradução oficial.

domingo, junho 01, 2003




G 8 - Cimeira de Evian

Decorre em Evian, França, a Cimeira do G 8 - Evian 2003, de 1 a 3 de Junho. Sob proposta francesa, são quatro os temas do encontro: Responsabilidade; Solidariedade; Segurança e Democracia.

A cibermovimentação é enorme em torno do evento:

Para além do sí­tio oficial é de aconselhar uma visita ao sí­tio do Centro de Informação G 8 da Universidade de Toronto

Um dos paí­ses com maior influência no encontro os Estados Unidos da América do Norte que dispõem de um sítio exclusivamente dedicado ao G 8 e designado "The United States & the Group of 8" e uma secção dedicada à Cimeira de Evian.

O sítio da organização ATTAC dispõe de uma página exclusivamente dedicada à Cimeira, nesta página constam artigos e documentos.
"O senhor "acessibilidade"

O Expresso publica na edição de ontem (1596), 2º Caderno, página 16, um artigo a propósito do Prémio "Personalidade do Ano da Sociedade da Informação" promovido pela Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação e atribuí­do a Francisco Godinho que entre outras iniciativas na àrea do acesso para cidadãos com necessidades especiais, mantém o sí­to acessibilidade.net. Verdadeiramente uma boa decisão, a da atribuição deste prémio no Ano Europeu das Pessoas com Deficiência.

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